O Jornal Notícias publicou o Artigo Intitulado “Supremacia do Povo no Combate à Covid-19 na China” do Sr. Wang Hejun, Embaixador da China em Moçambique
2023/01/10


O jornal Notícias publicou a 10 de Janeiro o artigo intitulado “Supremacia do Povo no Combate à Covid-19 na China” do Sr. Wang Hejun, Embaixador da China em Moçambique. Segue-se o artigo em íntegra: 


Recentemente, à luz da evolução da situação infecciosa da Covid-19, e com base nas avaliações científicas e racionais de modo prudente, o Governo Chinês otimizou as medidas de prevenção e controle da pandemia, o que facilita os intercâmbios interpessoais internacionais e foi acolhida por muitos países.


No combate à pandemia dos últimos três anos, o Partido Comunista da China (PCCh) e o Governo Chinês têm sempre defendido a supremacia do povo e a sua vida, e têm ajustado continuamente as medidas de prevenção e controle conforme as circunstâncias, graças às quais foram obtidas conquistas estratégicas significativas desse combate. Emitiram-se sucessivamente dez edições dos planos de prevenção e controle e de diagnóstico e tratamento. A China lidou efetivamente com mais de 100 surtos pandémicos domésticos e cinco ondas globais da Covid-19. Na fase mais feroz e difícil, a China protegeu com efeito a vida e a saúde de mais de 1,4 mil milhão de pessoas e manteve as taxas de casos graves e de mortalidade a nível mais baixo do mundo, criando um milagre na história da luta contra as doenças.


Ao mesmo tempo, seguindo a visão de Comunidade com Futuro Compartilhado para a Humanidade, a China atribuiu todos os esforços para promover e participar da cooperação global contra a pandemia. A China tem oferecido, dentro das suas capacidades, os suprimentos médicos e compartilhou a experiência antipandêmica com outros países. A China foi o primeiro país que prometeu tornar as vacinas contra a Covid-19 num bem público global e apoiou a isenção de proteção de propriedade intelectual das vacinas. A China ofereceu, na totalidade, mais de 2,2 mil milhões de doses de vacinas para acima de 120 países e organizações internacionais, contribuindo substancialmente para a construção da Comunidade Global de Saúde para Todos.


Atualmente, atenuaram-se notavelmente a patogenicidade e virulência da variante Ômicron, enquanto as capacidades domésticas de tratamento médico, detecção de patógenos e vacinação da China estão a aumentar de forma contínua. Nesse contexto, a parte chinesa otimizou, por iniciativa própria, as medidas de prevenção e controle, mudando gradualmente o foco de conter a infecção para prevenir casos graves e garantir a saúde. O ajustamento é científico, oportuno e necessário, visando proteger a vida e a saúde do povo e minimizar o impacto negativo da pandemia no desenvolvimento socioeconómico.


Os países que ajustam as políticas de prevenção passaram por um período de adaptação, o que também aconteceu na China. Vale salientar que o ajustamento da China foi feito depois do período mais crucial da pandemia, baseando nos melhores condições e fundamentos. Temos toda a confiança e capacidade de percorrer com sucesso a "última milha". Vamos elevar ainda mais a taxa de vacinação dos idosos, garantir o fornecimento de medicamentos e reagentes de teste, aumentar o investimento na construção de infraestruturas médicas e fortalecer concretamente a prevenção e controle da pandemia nas zonas rurais, a fim de lidar efetivamente com os riscos potenciais após o ajustamento.


O Presidente chinês Xi Jinping destacou, na sua mensagem do ano novo 2023, que o País entrou atualmente numa nova fase quanto à prevenção e controle da pandemia em que precisam dos esforços incessantes. Todos nós estamos a dobrar os esforços com firmeza e a aurora está na nossa frente. A persistência e a unidade conduzirão a vitória. É nossa convicção que, a China vai coordenar precisamente a prevenção e controle da pandemia e o desenvolvimento socioeconómico, consolidar a linha de defesa para proteger a saúde e prevenir os casos graves, e impulsionar a recuperação acelerada das ordens económica e social. Simultaneamente, a China vai expandir inabalavelmente a abertura e retomar os intercâmbios interpessoais com outros países de forma ordenada, para salvaguardar a segurança e a estabilidade das cadeias industriais e de suprimento globais e injectar constantemente fortes impulsos na recuperação da economia mundial.


Embaixada da República Popular da China na República de Moçambique